No México, todo um leque de políticas públicas foi implementado pelo governo federal ao
longo dos últimos dez anos. Preocupadas em ter uma ação efetiva no longo prazo e em
gerar mudanças estruturais, as autoridades focaram os públicos jovens. Através da adoção
de medidas restritivas, procuraram atuar diretamente no acesso aos alimentos
considerados de risco - por exemplo, vetando a venda ou a distribuição aos menores de
idade de bebidas gaseificadas e pré-embaladas e de alimentos com ácidos graxos
processados ou com percentuais excessivos de açúcar.
Otras medidas se han centrado en las actividades comerciales de distribución y promoción
de la «comida basura», prohibiendo cualquier publicidad dirigida a menores, o
instaurando un sistema de etiquetado nutricional y un impuesto sobre las bebidas
azucaradas. Este último, que asciende a 1 peso por litro de bebida azucarada, se
introdujo en 2014, con efectos significativos a largo plazo, especialmente sobre la
diabetes. Se prevé su duplicación.
Outras diligências confrontaram as atividades comerciais de distribuição e promoção da
“junk food” ao proibir qualquer publicidade destinada aos menores de idade, ao instaurar
um sistema de rotulagem nutricional e aplicar uma taxa sobre bebidas com açúcar. Essa
última medida, que acrescenta 1 peso ao preço de cada litro de bebida com açúcar, entrou
em vigor em 2014 e exibe resultados significativos no longo prazo, em especial no que
tange ao diabetes. A duplicação da taxa está sendo cogitada.
Além dessas proibições, o México também promoveu ações de sensibilização relacionadas
com a prática de esportes. Nas instituições públicas de ensino, um programa
governamental incentiva a atividade esportiva e promove hábitos alimentares mais
saudáveis. As ações inovadoras combinadas desenvolvidas em todo o país já serviram como
fonte de inspiração para alguns vizinhos, como Chile ou Peru, que implementaram medidas
semelhantes.